quinta-feira, 23 de julho de 2009

Memória (2) - George Best


"Gastei muito dinheiro com bebidas, mulheres e carros. O resto eu desperdicei."


A frase acima, proferida por George Best como uma análise de sua trajetória, retrata um pouco a personalidade de um dos mais talentosos e carismáticos jogadores europeus de toda a história.

Atacante driblador e indisciplinado, ficou tão famoso pelas suas atuações em campo quanto pela sua agitada vida de celebridade fora dele.

Nascido em Belfast, capital da Irlanda do Norte, Best teve seus melhores dias como jogador do Manchester United, onde foi campeão europeu em 1968 ao lado de Bobby Charlton e Denis Law. No mesmo ano foi escolhido o melhor jogador do continente pela revista France Football.

Sua carreira, no entanto, foi temperada por doses cavalares de bebidas alcoólicas que abreviaram sua vida nos gramados.

Conhecido como "O Quinto Beatle" durante os anos 1960, George Best talvez tenha sido o primeiro atleta profissional de futebol a ter sua vida exposta por meios de comunicação de massa de forma cotidiana.

Notícias envolvento bebidas, mulheres e um boêmio estilo de vida ganhavam mais destaque do que seus dribles e gols.

Após o fim de sua carreira, Best continuou tendo problemas relacionados ao alcoolismo.

Em 2002 passou por um transplante de fígado, destruído pela cirrose. Voltou a beber logo em seguida e faleceu três anos depois, em outubro de 2005, aos 59 anos de idade.

Fica na memória um contraponto a esse futebol pragmático e previsível dos dias atuais.
Vídeo "George Best Tribute"
Vídeo Final da Copa da Europa de 1968 - Manchester United X Benfica

domingo, 5 de julho de 2009

Esquadrões (2) - Boca Juniors 1981


Complementando a postagem anterior, segue imagem da equipe do Boca Juniors de 1981.


Escalação:

Em pé: Mouzo, Krasouski, Pernia, Gatti, Brindisi e Cordoba.

Agachados: Escudero, Maradona, Perotti, Hugo Alves e Pasucci.


Vídeo Maradona e o Boca de 1981.




Série Uniformes Históricos (3) - Boca Juniors 1981


Uniforme do Boca Juniors de 1981, campeão do Metropolitano daquele ano.


Destaque para um baixinho canhoto que vestia a número 10 e que anos depois seria considerado o maior jogador da história do futebol (ao lado de Pelé, é claro).